quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

PREMIAÇÃO DA COORDENADORA

Amigos,

Ao longo dos meus mais de trinta anos envolvida com danças, como bailarina clássica, dançarina, professora de danças (ballet, jazz, danças de salão e outras modalidades mais), coreógrafa e diretora de produção e mais recentemente como mentora e coordenadora do primeiro curso de pós graduação em danças de salão no Brasil, me sinto muito feliz em ter escolhido esse caminho.
Após uma “hibernação” como coreógrafa, desde 1999, quando coreografei a peça “A Menina Que Queria Ser Drag Queen”, e que estreou em 15 de abril de 1999, no Teatro José Maria Santos, em 2009 recebi um convite do diretor, produtor, ator, professor e proprietário da Escola Cena Hum, George Sada, para coreografar uma peça de teatro para a formatura de uma turma da escola, peça essa denominada “Suíte Chiquinha”, obra que conta a vida da grande Chiquinha Gonzaga.
Muito me honrou o convite para coreografar tal peça, e que foi muito gratificante trabalhar com alunos que estavam se formando, e ao mesmo tempo não tinham noção de dança, pois são atores, e os poucos que tinham, não tinham noção das danças de salão, apenas ballet clássico e contemporâneo.
Após muitos ensaios consegui incutir a minha proposta para o elenco, e para a minha surpresa como coreógrafa, no dia 14 de janeiro de 2009, quando das premiações da peça e de outras, a minha coreografia foi escolhida por unamidade como a melhor coreografia dentre todas as peças apresentadas no Festival Cena Hum, o que muito me orgulha.
Quero deixar aqui os meus agradecimentos a todos que me escolheram, ao elenco e ao George Sada, por me proporcionar essa oportunidade e dizer a todos, nunca desistam dos seus sonhos.

Beijos,

Gracinha Araujo

terça-feira, 13 de outubro de 2009

TANGO - AGORA PATRIMÔNIO MUNDIAL - MATÉRIA DO JORNAL CORREIO DO BRASIL


Tango é patrimônio mundial imaterial da Unesco

Por Redação, com agências internacionais - de Paris


O tango nasceu no final do século XIX

O tango é agora património mundial imaterial da Unesco. A declaração foi divulgada pela Unesco nesta quarta-feira durante uma convenção em Abu Dhabi.

A proposta, para que a Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura (Unesco) incluísse o tango, música e dança por excelência do Rio da Prata, foi apresentada em
conjunto por Argentina e Uruguai.

– A tradição do tango argentino e uruguaio, agora mundialmente conhecido, nasceu na cidade
popular de Buenos Aires e Montevideu, na bacia do Rio de la Plata –, informou o site da Unesco.

O tango nasceu no final do século XIX de uma mistura de vários ritmos provenientes dos
subúrbios de Buenos Aires. Esteve associado desde o princípio com bordéis e cabarés, âmbito de contenção da população imigrante massivamente masculina. Devido a que só as prostitutas
aceitariam esse baile, em seus começos era comum que o tango fosse dançado por um casal de
homens.

Inventor do tango-canção, Carlos Gardel foi o grande divulgador do tango no exterior. Nos anos 60, porém, o gênero foi ignorado fora da Argentina. Ressurgiu renovado por Astor Piazzolla, quem lhe deu uma nova perspectiva, rompendo com os esquemas do tango clássico.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

PRECONCEITOS NO MUNDO DAS DANÇAS

Como praticante e amante das danças de salão vejo problemas de preconceitos com às artes de uma maneira geral no nosso país, e mais notadamente no tocante às danças inclusive envolvendo às danças de salão, é o machismo latino imperando.
Cansei de ouvir e ouço ainda hoje frases do tipo: "pô depois de velho (55), virou bichona, virou gay (sem deméritos ou preconceitos), depois de velho fazendo aulas de danças de salão, virou "boilola"!!!! e por aí afora.
Então!! Dizer o quê desse tipo de pensamentos.
Sinceramente sinto pena das pessoas que assim pensam, pois, prefiro eu nos meus 55 anos de vida "virar boilola", e estar dançando junto a uma dama, sensual, cheirosa, feminina, do que estar praticando qualquer outra modalidade que são consideradas coisas de "machos", é tudo uma questão de gosto, e acima de tudo RESPEITO.

Airton

quarta-feira, 29 de julho de 2009

COORDENADORA DO CURSO DA PÓS, JURADA NO EVENTO RITMO A DOIS, NO FESTIVAL DE DANÇAS DE JOINVILLE/2009


GRACINHA ARAUJO (COORDENADORA DA PÓS GRADUAÇÃO, TEORIA E MOVIMENTO DA DANÇA COM ÊNFASE EM DANÇAS DE SALÃO, NA FAMEC), JUNTAMENTE COM MÔNICA STEINVASHER (COORDENADORA DOS EVENTOS DANÇANDO A BORDO E TANGOS E MILONGAS DA COSTA CRUZEIROS) E FERNANDO CAMPANI DE PORTO ALEGRE, COMPUSERAM O CORPO DE JURADOS NO EVENTO RITMOS A DOIS NO FESTIVAL DE DANÇAS DE JOINVILLE EDIÇÃO DE 2009.

quinta-feira, 9 de julho de 2009

POVO DA PÓS NA NONA SEMANA DA MIMULUS/2009


POVO DA PÓS, GRACINHA, LEILA, CLÓVIS E MARCEL COM AMIGOS NA NONA SEMANA DA MIMULUS EM BELO HORIZONTE.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

EVENTOS ENVOLVENDO DANÇAS DE SALÃO

OLÁ, TODOS BEM?

QUERO AGRADECER À CAROLINE MARTINS POR ESSA INICIATIVA EM CRIAR ESSE BLOG, DIRECIONADO À PÓS GRADUAÇÃO, EXCELENTE IDÉIA MESMO.


ALGUNS EVENTOS QUE RECOMENDO PARA TODAS ÀS PESSOAS INTERESSADAS NAS DANÇAS DE SALÃO OU NÃO.

E POR FAVOR AJUDEM NA DIVULGAÇÃO DOS MESMOS.

GRACINHA ARAUJO

COORDENADORA DO CURSO DE PÓS GRADUAÇÃO TEORIA E MOVIMENTO DA DANÇA COM ÊNFASE EM DANÇAS DE SALÃO


DANÇANDO A BORDO

VER NO SITE:
http://www.theoemonica.com.br/

EVENTO DA COSTA CRUZEIROS

A BORDO DE UM TRANSATLÂNTICO

COORDENAÇÃO: THEO E MÔNICA


SETE NOITES À BORDO - FEVEREIRO DE 2010


GRACINHA E THEO





quinta-feira, 25 de junho de 2009

PROFESSOR DA PÓS SE CONCENTRANDO NO SAMPA DANÇA 2009


UM DOS PROFESSORES DA PÓS, JOMAR MESQUITA (MIMULUS - BELO HORIZONTE), SE CONCENTRANDO PARA MINISTRAR SUAS AULAS NO SAMPA DANÇA 2009.

POVO DA PÓS NO SAMPA DANÇA 2009


KATIUSCA, CRISTOVÃO E GRACINHA NO SAMPA DANÇA 2009

sexta-feira, 1 de maio de 2009

COMPORTAMENTO ÉTICO DO DANÇAR NO SALÃO

A reflexão ética é a reflexão do agir humano e este se torna difícil de compreender por ser muito complexo. Precisamos, no entanto da reflexão, e esta o quanto mais coletiva, permite uma tomada de decisão mais humana. Mas por sermos diferentes, não podemos pretender uma certa igualdade na tomada de decisão, pois esta é sempre individual, “sou eu” que tomo a decisão.
As diferenças que tornam o ato humano complexo, além dos fatores biológicos e psicológicos, são a cultura, os valores e a história.
Nascemos e fomos educados em uma determinada cultura, isto é, temos um estilo de vida, tradições e normas sociais de comportamentos diversos. Quando o indivíduo está imerso em sua própria cultura, muitas vezes ele não tem o sentimento crítico em relação a ela e acaba tomando decisões, ações, e tendo reações de acordo com a cultura que pertence.
Um outro elemento são os valores. O ser humano, dentro de uma “normalidade” é sempre afetado pelas coisas que acontecem ao seu redor, pois somos seres afetivos. E a essas coisas percebidas também emitimos juízos de valor, damos um certo valor. E o valor está relacionado as nossas necessidades e se enquadram dentro de uma hierarquia, nos motivando de maneira diversa.
E ainda verificamos o ser humano como um ser histórico, isto é, um ser que consegue aliar o velho e o novo, a tradição e a mudança, que convive com a continuidade e a ruptura e é capaz de criar interdições e também transgredi-la. O homem possui características teleológicas e por isso é imprevisível.
Considerando, portanto a complexidade dos atos humanos devido as suas diferenças, e como a ética compreende toda a atividade humana, deveríamos sempre ligar suas questões em relação à justiça, ao poder e ao direito, vinculando-a à busca da verdade, pois a verdade nos liberta.
Após essa introdução gostaria de fazer uma reflexão sobre o comportamento ético, os atos humanos, no que se refere à atitude dos dançarinos no salão, no espaço onde se desenvolve de forma recreativa e de lazer a atividade de dança.
Tenho observado que muitos praticantes da dança de salão não tem muito claro o modo de utilizar bem o espaço físico bem como as regras básicas para se dançar no salão. Essa atitude pode acontecer por falta de esclarecimento nas academias de danças ou por falta de sensibilidade para com o coletivo. Quanto a primeira falta pode ser sanada através da insistência dos professores aos alunos de fazer conhecer essas regras e de incentivo a praticá-las já no ambiente de treinamento nas academias. Quanto a segunda falta – falta ética - ocorre um problema de educação e respeito pelo outro.
Gostaria, portanto de me deter nessa segunda falta e esboçar alguns passos para uma reflexão ética dentro do espaço da dança de salão.
Deveríamos fazer primeiramente a pergunta Porque sempre que pensarmos em uma proposta de ação – Dançar. Porque e para que vou dançar? Qual o meu objetivo e qual seria o dos outros? É me divertir, apresentar, dar show, conviver, relacionar-se, etc. Em seguida observar as pessoas, o espaço de dança e as mudanças em nosso ambiente e colher informações que possa me subsidiar para uma posterior avaliação e tomada de decisão. Qual é o tamanho do espaço para dançar, quantas pessoas utilizam esse espaço, quem são essas pessoas, qual é a forma de se dançar, etc. Na seqüência fazer um julgamento de valor dos fatos relacionando com os objetivos pessoais e coletivos da arte de dançar e os seus desacordos, isto é, lançarmos olhar para os pontos de vistas opostos, que são essenciais para a reflexão ética, pois uma visão oposta nos dá oportunidade de achar soluções inovadoras. Por fim providos de toda uma reflexão fazer uso do espaço dançante de maneira que se possa atender a nossa necessidade conciliando com a dos outros. Lembro que todo tem direito de usufruir o espaço dançante e que o espaço que eu ocupo se não for bem dimensionado pode estar roubando o espaço que pertence ao outro, por direito. Que a minha forma de locomoção se não for bem apurada, pode dificultar o fluxo e provocar acidentes. E que a minha forma de dançar pode também inibir aqueles que não conhecem muito bem da arte.
Voltando as diferenças gostaria ainda de considerar um aspecto que nos diferencia como ser humano, de um modo particular, dos outros animais: nós temos consciência de nossa incompletude, e por isso sempre buscamos, isto é, somos seres da esperança. Sendo incluso, buscamos a conclusão, e a podemos buscar através da Dança.

Afonso Vieira - Psicólogo

domingo, 26 de abril de 2009

Dança Artística de Salão (parte I) por Caroline Martins



O que poderia modificar a inclusão de uma palavra no atual sentido de outra?
Artístico é um adjetivo, que é relacionado com aquilo que é feito com arte.
Não seria então,artística a Dança de Salão por si só? Sim.
Por estar inserida em Dança e Dança é considerada uma linguagem artística,a Dança de Salão abrange todo o lado técnico de executar os passos,uma profunda fidelidade aos ritmos e todo o contexto caracterísco de cada estilo somando ao fato de que isso é mostrado coreograficamente para um público,todavia, o lado artístico desta modalidade deixa a desejar quando se fala de composições coreográficas e pesquisas,uma vez que,na maioria dos casos são apresentadas em salões(restaurantes,bares,eventos,etc.) como mero entretenimento e sem qualquer relação entre um número e o outro. Não é uma obrigatoriedade,pois sempre que se dança, por exemplo, um Tango com música,passos e figurino de tango, cumpre-se a função. Mesmo assim não é por isso que deve-se cair no comodismo e crer que não se pode ir além disso,sem novos horizontes,novas questões,novas possibilidades.Eis que adentramos em algo de suma importância para quem quer aprofundar suas montagens: a pesquisa coreográfica nas composições,e para acrescentar ainda mais,arriscar-se com o inusitado,fundir a Dança com outras linguagens, talvez, nós falamos então de uma dança mais adequada aos palcos,onde o público presente tem a intenção de ver um trabalho que reverbere em suas mentes e em seus corpos,que provoque além de uma bela vista,distanciando-se daquela Dança "vazia",a qual pode ser dançada enquanto a platéia está jantando,conversando ou fazendo qualquer coisa com importância maior do que o compromisso de assistir a obra.
A idéia aqui não é propor radicalismos, não pode agora toda a população da Dança de Salão começar a inventar modismos e virar uma competição de quem é o mais diferente. A idéia é ver este lado como mais uma possibilidade dentre todas que pode-se fazer com Dança,no caso, Dança de Salão.
O tradicional não deve ser encaixotado e esquecido,deve-se ainda existir aqueles que fazem o clássico, o tradicional, artistas que trabalham para entreter a população sem intuito de propor novidades, a Dança de salão venéria é feita nos salões de eventos,não é coreografada, casais se divertem num improviso envolvidos com a música e é esta a base para estas novas propostas, esta iniciará a caminhada para se chegar em algo que não tenha um fim...mas que seja um meio de criar,de desenvolver obras que vão evoluir com o tempo,mas precisam deste passado para existir.Não se pode criar o novo se não tivermos algo referencialmente antigo.
Vamos por partes.Então como devemos começar a repensar a Dança de Salão? Como transformar uma coreografia que já tem tanta característica carregada,um ritmo cheio de esteriótipos e que a maneira óbvia de dança-lo é tão confortável?
Primeiro creio que deve-se refletir sobre o que é uma coreografia e quais princípios devemos tomar para partir para uma organização de movimentos?
Existem alguns principios que podem nortear um coreógrafo,segundo Elizabeth Hayes, em Dance Composition and Production.
1- Unidade - o coreógrafo deve ter uma concepção muito clara de seu propósito. Dessa maneira,estará apto a pesquisar e então selecionar a movimentação que irá expressar,ilustrar,comunicar ou simplesmente existir enquanto movimento. Os movimentos não necessitam virar mímica e comunicar o tempo todo,mas ter uma coerencia entre si,porém cada um com suas qualidades,alcance,direção e estrutura dinâmica. Devem enfatizar o tema da Dança.
2- Variedade - Dentro de unidade,um outro princípio merecedor de consideração, a necessidade por variedade. A alteração do coneteúdo e forma de uma obra,descobre-se o novo,a partir da substância original.Ou seja a base serve para dali surgirem novas surpresas e novas maneiras de realizar uma mesma coisa,dessa forma prende-se o espectador.Sem tal variedade,perde-se o interesse. O movimento expressivo corporal oferece inúmeras possibilidades.É preciso pesquisar.
3-Repetição - A ênfase em um determinado é desejavel também,além da variedade do mesmo. Dessa forma o coreógrafo pode intensificar seu tema. Sabe-se que a percepção da dança é visual e esta imagem recebida pelo espectador é esquecida em instantes.Não se pode voltar atrás quando se vê a Dança ao vivo. A repetição pode auxiliar quando se quer fixar algo na memória do expectador ou apenas experimentar uma experiência estética.
4- Contraste- Contraste parece ser similar com variedade porém são coisas diferentes,variamos quando diversificamos um material dentro da idéia utilizada. Contrastar é introduzir um termo ou um padrão diferente do orginal,da sua base e de suas variações. Isto dá a coreografia uma oposição dinâmica. A coreografia se enriquece e oferece uma nova força de significados.
5- Transição - são as conexões entre as seções que dão unidade para a obra. Isto dá uma continuidade entre movimentos e momentos. Algumas ações não deveriam demonstrar uma previsão ou antecipação do que virá a seguir,por isso é um processo delicado. Confere aos movimentos uma certa vitalidade que de outra forma pareceriam uma série de poses fotográficas.A transição dá a animação para as poses e as passagens coreográficas.
6- Sequência- é a colocação lógica das partes numa ordem significativa.Deve-se ter uma lógica cronológica,como numa frase,que organizamos as palavras para estas fazerem sentido,quando desorganizamos,ficam apenas palavras sem nexo.Isso vale mais para as danças com um gênero narrativo,que estejam contando uma história.Atualmente a falta de nexo também é bem-vinda,sendo ela mesma uma estratégia,uma maneira de encrementar a obra.
7-Clímax- Os arranjos sequenciais dão continuidade para a obra e também preparam o desenvolvimento do clímax,os movimentos podem prepará-lo,complementa-lo ou finalizá-lo.Sem um clímax,a coreografia fica monótona,e se ocorrerem em série de climax menores,a obra fica desinteressante.O coreógrafo deve pensar em que momento da obra será o clímax.Pode ser feito de inúmeras maneiras,seja uma brusca variada no tempo-ritmo da obra,seja o aumento ou diminuição de bailarinos em cena ou seja a dinâmica do movimento,para que seja um clímax,deve ser claro e coerente com o antes e o depois.
8- Proporção- Significa a relação de uma parte com a outra com respeito à magnitude,quantidade ou grau.Se a proporção é variada,o resultado se tornará mais interessante.Na dança o princípio de proporção se refere à seleção quantitativa das pastes em termos dos seus relativos números,dimensões,valores temporais ou ênfases dinâmicas.Isso quando trata-se tanto aos movimentos individuais quanto às maiores seções de agrupamentos composicionais dos bailarinos. O bom uso proporcional adiciona valor estético,interesse e ajuda a apontar as partes significativas da dança, dando-as ênfase crescente.
9-Harmonia- é nada mais do que a concordância agradável das partes do todo.Implica em coordenar o jogo das forças entre várias partes de uma composição.



Concluindo,caros colegas,o processo de composição coreográfica precisa articular com estes princípios. Um conhecimento de tais formas não os deixará cair em obras,digamos, desinteressantes. Os princípios acima descritos podem auxiliar na pesquisa e seleção de movimentos,na estrutura ritmica,desenho espacial,figurino ou outro fator qualquer que se incorpore na composição final.
Podemos não apenas utilizá-los na criação,mas também com critérios de avaliação. Se por vezes a montagem está com aquele "está faltando alguma coisa", reveja então alguns princípios para que se possa modificar esta falha.
Repensar as coreografias de modo a deixá-las criativas e com a intenção de deixar clara sua idéia não é necessário apenas "talento", mas requer conhecimentos mais aprofundados de composição e movimento.
Na parte II, pretendo trazer algo relacionado aos Fatores de Movimento,propostos por Rudolf Laban, o que servirá para todos os tipos de movimentos imagináveis, para aulas,preparos físicos, movimentos de coreografia,movimentos de improviso,e falaremos então de 'qualidade de movimento', algo também importante para a Dança,enfim,não é a toa que a teoria de Laban é considerda a "bíblia" dos artistas e incrívelmente não só dos artistas!
Até lá!Boa leitura!
Abraço!

terça-feira, 7 de abril de 2009


Boa Tarde!!!

Este é um Blog que criei para trocarmos informações,postar nossos artigos,nossas idéias,divulgar eventos,enfim...mais um meio de comunicação!! hehehe

Espero que funcione!!

Uma feliz Páscoa para todos! Muito chocolate e muita dança!!

Abraços,

Caroline Martins!